sábado, 29 de novembro de 2008

Depois do corte da franja não me calo com o...:

I'mma do the things
That I wanna do
I ain't got a thing
To prove to you
I'll eat my candy
With the pork and beans
Excuse my manners
If I make a scene
I ain't gonna wear
The clothes that you like
I'm fine and dandy
With the me inside
One look in the mirror
And I'm tickled pink
I don't give a hoot
About what you think


Hell yeah, Carolina.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

No meu canto. Por fim.

Depois de uma semana FILHA DA P***, sim foi mesmo, quero gritAAAAAAAr.

Para que é que existem as médias finais?
Alguém tem coragem de me explicar?

Ufff.. deixem-me em paz.

Carolina

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Enough






Estou FARTA de vos ouvir discutir.




Carolina

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Na ânsia

Bla, bla, bla. Ah, e tenho uma coisa para te contar, mas não pode ser pelo telefone. Não, nos tempos mais próximos não dá, ando com muito trabalho aqui. Não, não dá mesmo para ser pelo telefone. Vais ficar para morrer. Não, nem te passa pela cabeça. Não, nada disso. Frio, frio. Tenho mesmo de desligar, depois falamos. Beijos.



E admito, isto irrita-me.
Bla bla bla, Carolina.

No expression


And I find it kind of funny, I find it kind of sad
The dreams in which I'm dying are the best I've ever had
I find it hard to tell you, I find it hard to take
When people run in circles it's a very, very
Mad world, mad world


Cantaste esta comigo


Carolina, no expression.

domingo, 16 de novembro de 2008

Parabéns M.A.


Dois dias depois mas não houve mesmo oportunidade de ter cá vindo deixar a marca do dia 14 de Novembro.

Mais que um Parabéns Susana foi um dia inesquecível. Mesmo.
Vi há minutos no teu blog 'Susana, na véspera de ter permissão legal para comprar bebidas alcoólicas.' e ri-me taanto meu deus.

Parabéns Melhor Amiga.
Resumo tudo o que és para mim não neste dia especial mas sempre que estás comigo (e mesmo quando não estás).

Desculpa por ter vomitado seis vezes em cima do teu sapato/camisola e obrigado por me dares festinhas no cabelo enquanto o fazia.
Amo-te @

Carolina (e Susana) já com permissão para comprar bebidas alcoólicas.

domingo, 9 de novembro de 2008

Portanto...

... cada dia que passa é mais um dia perdido a pensar que não queria estar aqui.

Quero tanto apanhar-te e não olhar para trás (nunca mais).

Carolina, ausente.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Tcharan


Quero que amanhã o dia esteja cheio de surpresas.

Carolina

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Não é?

Porque é que és tu que recebes toda a atenção?
Porque é que tu nunca enches a sala nem preenches as pessoas que te amam mas és sempre a tal pessoa que todos querem amar?
Porque é que tu tens sempre aquilo que me falta e eu tudo aquilo que tu queres?
Porque é que não podemos ter tudo aquilo que tanto desejamos?
Irrita-me profundamente o facto de parecerem que as pessoas ficam cegas com uma imagem não delineada e pouco segura que tu és.
Fico furiosa por me sentir sempre mais que tu mas sempre menos ao mesmo tempo.
Fico desiludida comigo própria por sequer pensar nisto mas não consigo escondê-lo de mim, não o posso pôr debaixo do tapete nem atirar para o roupeiro e fechar a porta fingindo que está tudo perfeitamente arrumado no seu interior.
Ás vezes penso que não mereces tudo aquilo que tens, e que por sua vez não valorizas, às vezes considero a tua pessoa estúpida por não agarrares com força o que tens e não o largar mais, mas não, tu simplesmente não te importas e desperdiças o que podia ser único e marcante. Para ti é mais fácil deitar tudo porta fora do que tentar tirar máximo partido, fazer tudo por tudo para que tudo corra bem e se não der, o que acontece sempre, aí não desistir mas partir para outra com a consciência tranquila por saber que tentaste e esforçaste. Mas não, dá mesmo muito trabalho não é? Deixa cá vir quem segue, ver quem aparece e que se dê ao trabalho de reparar em ti.

Gostava que sentisses pelo menos uma vez na pele, talvez aí me percebas.

Carolina, a aproveitar o que tenho. Sempre.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Absolutista

It won't help me but I have to ask
Is there something real that's behind the mask?
Something true we don't know about?
A little faith in amongst the doubt


Hoje quero não usar máscaras, hoje quero sentir-me livre, sentir que só eu domino os meus passos e os meus actos, eu escolho, eu decido, eu penso, ninguém vai interferir na conquista do meu objectivo.
Hoje sinto-me absolutista, posso consultarvos e pedir opinião mas a decisão final é minha porque assim o decidi.

All this attitude with no history
All this anger when you're attacking me
Got a lot to learn and you need to know
That your time is up kid, let it go

Maybe someday you will grow
Maybe someday you will know
Maybe someday you will end these tears and go


Carolina, absolutista.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Punktspunktspunkts

Desconheço o autor mas está brilhante

"Não gosto de espaços de diversão nocturna. Até porque não os considero "de diversão". Para mim são só espaços nocturnos.

Não compreendo qual é o prazer de estar ali, com gente que salta freneticamente ao som do que me dizem ser "música". Agora a sério, os electrodomésticos da minha cozinha são mais melodioso que aquilo! Que me interessa que seja o DJ Xiribi e o MixMaster Troc'óPasso quando até o meu micro-ondinhas e frigorífico soam melhor?! já para nem vos falar do esquentador, que só foi rejeitado no casting da Operação Triunfo por ter um som muito metaleiro.

Mas já diz o povo (e o povo vai ao BES): se não os podes vencer, junta-te a eles.

Então toca de me misturar com os locais e reproduzir os seus rituais.

Para alguém destravado como eu, dançar ao som de [punktspunktspunkts] é uma tarefa deveras complicada. Por isso, para facilitar, sempre que me vejo numa discoteca rodeado de gente a "curtir um som" pratico um exercício que me ajuda a ir na onda -imagino um símio em chamas.

->e se eu fosse um chimpazé? e se estivesse a arder?

a partir daí é só interpretar o papel de primata em pânico e quando dou por mim, já estou infiltrado no Clã a dançar/imitar um macaco em churrasco. Como A língua inglesa fica sempre bem e nunca atraiçoa ninguém, chamo a isto o «Burning Monkey Style»”

Carolina

1ANO - BERLIM



Faz hoje um ano que voltámos de uma das melhores experiências que já tive a oportunidade de viver, Berlim.
Não foi só uma viagem, não foi só uma cidade, não foram só uns amigos. Foi um todo único e inesquecível.
Éramos 50 só do nosso ano e posso dizer que não conhecia minimamente bem metade, mas posso com orgulho dizer que nos, apenas, cinco dias que estivemos juntos dia e noite conheci pessoas fantásticas que não tinha tido oportunidade de vir a conhecer anteriromente. Para além das novas amizades vinquei ainda com mais força aquelas que já tinha desde há muito.
Podem pensar que foi só uma viagem de escola com as pessoas com quem nos cruzamos todos os dias, mas não, foi muito mais. Cinco dias que souberam a pouco, divididos entre aeroportos e quatro viagens de avião, paragens de digestão logo no primeiro dia, falta de apetite, cansaço adormecido pelo frio e pela companhia que não nos fazia pensar nisso, três horas de sono diário devido aos banhos tardios de quatro pessoas e uma casa de banho, tonturas devido ao estado de fatiga, bolhas nos pés, lábios gretados e mãos geladas, atrasos nos tranportes, perca de alunos nas ruas e casas de banho, dois pacotes de pastilhas diários como meio de subsistência, café amargo, sumo de laranja a saber a químicos e Chocapic não doce, almoços no Plus alemão do tipo: iogurte de cereja, Pringles, Coca-Cola e mini pãezinhos, resultado: 2euros por pessoa. Bacardi-cola ao jantar, uma média de cinco museus por dia, hmm talvez uns vinte ou mais Km diários, sermões matinais e noturnos, nevoeiro e humidade todas as manhãs, despertadores às seis e meia acompanhado de quedas de beliches e sobretudo RIR.
Foi tudo aproveitado ao máximo.
Foi perfeito.

Waiting for London - Fevereiro 2009

Carolina

domingo, 2 de novembro de 2008

Necessidade

Preciso tanto de sair daqui, tanto de poder ser ninguém e tudo ao mesmo tempo numa cidade distante de onde me encontro. Dói ainda faltar para poder ir, acordar de madrugada, dirigir-me para o aeroporto e apanhar um avião para bem longe. Longe.
Necessidade de gritar e deitar tudo cá para fora, dizer o que sinto até quando não sinto absolutamente nada. E é isso que se passa comigo, não sinto absolutamente nada e quero uma explosão de sentimentos e emoções a correr-me nas veias quero sentir-me viva.
Quero sair daqui, para longe.
Contigo ou sem ti.

Carolina

Se me perguntássem se era capaz de largar tudo para ir para longe disto tudo que me rodeia, acredita que não ia gaguejar na resposta.