quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Eu também.

Por mim podia ser para sempre, ou por muito tempo talvez, até me sentir bem acho.
Para sempre portanto.
Podia tentar esquecer-te mas estás-me gravado nas costas da mão esquerda; à volta do meu pulso; ali; acolá.
Perguntei-te.
Respondeste.

'Podes ter só um bocadinho mais de paciência?
Espera e vê.'

domingo, 17 de outubro de 2010

Shh

Uma noite adormeci ao som do teu batimento cardíaco
Um dia acordei ao teu lado e adiei o despertador para meia hora, só para ficarmos ali
Um vez estávamos os dois de olhos abertos
Um dia senti que valeu a pena

domingo, 19 de setembro de 2010

Dorme.nte

O pijama permaneceu na mala
As mãos tornaram asas
Corpo. Quente.
O que eu quero?
Um copo de água e um cigarro
Corpos. Quentes.
'Cheiras a sono'

Um viva #4


Um viva a quem tem a cabeça toda rabiscada à conta disto

terça-feira, 29 de junho de 2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Acapella




You are the drum in my heart beat
Bass and guitar lead
Stuck on the notes you play
My heart that you play on
Grab like a crayon

Before you, my whole life was acapella

O meu Verão vai ser assim. Com estas cores.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Um viva 3#


E um viva a todos aqueles que se sentem realmente pobres por esperarem por um troco de um cêntimo

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Um dia VII

by Sarah Maingot

Um dia ainda vamos ter o nosso cantinho


APETECE-ME

But you



Juno
: I think I'm in love with you.
Paulie: You mean as friends?
Juno: No, I mean for real. 'Cause you're, like, the coolest person I've ever met — and you don't even have to try, you know...
Paulie: I try really hard, actually.
Juno: You're like naturally smart, and you're not like everyone else. You don't stare at my stomach all the time, you look at my face and every time I see you, the baby starts kicking super hard.
Paulie: It does? Heh. Wierd.
Juno: I think it's 'cause my heart starts pounding every time I see you.
Paulie: Mine too.
Juno: That's all I could ask for. You're gold, man.
Paulie: Can we make out now?
Juno: Yeah.

domingo, 13 de junho de 2010

Arrefecem

Naomi Watts by Ruven Afanador

O candeeiro de rua esculpia a tua silhueta nas paredes do meu quarto. Enquanto me olhas no escuro tiras a camisa, e o cheiro da tua pele salgada fica guardado, em segredo, no meu corpo. Egoísta, rasgas e gritas sem mostrar. Controlo, arranho e respiro pela última vez. Fundo.

Agora que o silêncio já se instalou e serviu, o quarto arrefece, os corpos secam, um Boa noite, até amanhã, porque, sim, até os anjos pecam.

L'imperatriz

by Rankin

E o que eu queria que fossem quatro da tarde quando acordei. E ainda estivesse enrolada nos lençóis e na roupa que se acumulou no fundo da cama. O cheiro a lençóis quentes e à luz que faz desenhos no chão.

Faltam-me as tuas mãos.



sábado, 12 de junho de 2010

E um viva 2#



E um viva a todos aqueles que não gostam de comer frango à mão

Wishlist



São de fazer cair os ditos cujos no chão.
Já se sabe que eu e botas e botas e eu, tu cá tu lá relationship.
E estas são daqui.

Ai ai...

Agyness Deyn

Ai ai... E quando, possessas, com vontade de partir a casa com uma bola de bowling enquanto se fuma um maço de ventil, dizemos que nunca mais vamos cometer o mesmo erro e agora ele é que tem de tomar iniciativa, que somos independentes e que não vamos mais atender as suas chamadas?
Ai ai... E quando depois o telemóvel pisca e vamos logo a correr ver se foi ele?
Ai ai... E nunca é.

E um viva 1#


E um viva a todos aqueles que usam talheres de peixe

terça-feira, 8 de junho de 2010

Guess what? I'm not a robot


You've been acting awful tough lately
Smoking a lot of cigarettes lately
But inside, you're just a little baby
It's okay to say you've got a weak spot
You don't always have to be on top
Better to be hated than love, love, loved for what you're not

terça-feira, 1 de junho de 2010

Sem aviso


A tentar decidir se o silêncio é a melhor estratégia, porque tudo já foi dito demasiadas vezes, ou se parto a loiça, se faço um escarcéu. Não vale a pena enganar ninguém, não tenho alma de cigana, e raras vezes me fugiu o pé para o chinelo. A frontalidade não se coaduna com raivas desnecessárias mesmo quando há palavras que queimam e nos ficam tatuadas na pele, ainda que ditas entre os vapores do gin tónico. É pôr a cabeça na almofada, aconchegar o edredon, dormir com a certeza que não se deu um passo errado, não aqui, pelo menos. E acordar com o sol, ainda que tímido, a entrar pela janela.

No meu meio

Meio dito
Meio feito
Meio cheio
Meio vazio

Meio ano.

Meio eu, Carolina.

domingo, 9 de maio de 2010

29.


Quis que te esquecesses de mim. Eu sei que não foi bem assim, mas foi assim que o senti violentamente quando o telefone deixou de tocar, quando essa voz agora soluça no forro daquilo que fui se tornou coreografada. Eu perguntava-te: « O que fizeste ontem?» e tu davas três piruetas e quatro passos atrás, elegantérrimo. Maldito. Trocaste-me por alguém, um entusiasmo novo, assim é o amor. Fiquei em ti mas deixaste de precisar de mim, e por isso precisei ainda mais de ti.
Tantas vezes eu já te esquecera - mas essas não contavam. Meti-me na cama, chorei uma semana sem parar.

(...)

Se não te esquecesses tanto, nunca te terias lembrado de gostar de mim. A maioria das pessoas selecciona as recordações para usar como bóias: aqui fui feliz, é aqui que vou ficar. Ou então: aqui fui infeliz, e daqui não quero passar. Distinguem-se assim, para uso quotidiano, optimistas e pessimistas - recordadores profissionais.

Quantos amigos tiveste de esquecer, incorporar na tua pele, para chegares ao amor de mim? Quantas palavras tiveste de esquecer para que pudesses dizer-mas pela primeira vez? Quantas pessoas serás ainda capaz de amar melhor do que nós os dois juntos alguma vez amámos, por amor de nós?


Fazes-me falta, merda. Alguma vez to disse?


I. Pedrosa

terça-feira, 20 de abril de 2010

Hoje



Porque a vida passou antes que a pudéssemos viver

Oh Carol
Tenho a saudade na algibeira.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Across the universe



O filme: Across the Universe
A música: With a little help of my friends
Um tributo aos Beatles.

Deparei-me com este filme no MOV há umas horas e achei esta cena irresistível.
Faz-me sentir saudades

CF

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Se por algum desvaneio aqui passares,
lembra-te que vou estar à tua procura mesmo sabendo que não estás.
.
que lindo

Coladas ao pacote


Depois disto não há muito mais a acrescentar..
Foi..

Air Traffic

Ela queria dormir nos seus lençóis quentes, queria sentir a sua barba de dois dias tocar-lhe no ombro seguida de uma respiração quase lenta.
Ela queria não ter de o deixar lá, imprevisível. Ela queria não sentir falta e estava decidida a não sentir. Mas melhor que ela até, ele sabia que isso não ia acontecer.

Nada a fazer. Toma um copo de água.

Carolina

sexta-feira, 2 de abril de 2010



Onde é que se compram homens destes? Hmm...
Pergunto-me.

APETECE-ME

Free Falling

Enquanto eu me encosto ao muro, entre a janela e a noite, e peço ao fumo do cigarro que me dê respostas, tu em nada pensas, ou talvez penses também no nada.

Sinto-me a querer fugir das tuas mãos.

Cf

quarta-feira, 24 de março de 2010

domingo, 21 de março de 2010

Otherside

Soube bem ver o nascer do sol de pés para o ar.

C.

terça-feira, 16 de março de 2010

We are


I can’t do well when I think you’re gonna leave me, but I know I try
Are you gonna leave me now
Can’t you be believing now


segunda-feira, 15 de março de 2010

domingo, 14 de março de 2010

Foi.

O livro estava aberto contra o sofá, virado para baixo, quando as palavras se propagaram.
A respiração parou no vermelho e não fazia tenções em voltar arrancar.
Ela sabia que o teria para sempre, não sabia era até quando.
Ele sabia que a tinha agora, não sabia era por quanto tempo.

Ela nunca lhe disse.
Ele sempre soube.

Carolina

segunda-feira, 8 de março de 2010

Sem.


No
No shapes at all
Nothing real or artificial
No energy or heat
No troughs there are no peaks
No hangover from last night
No shame in first light
No time there will be no change
No colours to rearrange

And I
I get that feeling
When we're apart
I get the teaching that I can't be without you
Without you

No future there is no past
No slow there is no fast
No grace with which to admire
No face there is no desire
No symmetry or peace
No sirens all police
No cameras and no phones
No photographs and no tone

Hey now
Come on
Take my heart in your hands


And I
I get that feeling
When we're apart
I get the teaching that I can't be without you
Without you
Cacau

domingo, 7 de março de 2010

Ai ai ai

Se você quiser
Eu vou te dar um amor
Desses de cinema
Não vai te faltar carinho
Plano ou assunto
Ao longo do dia...

Se você quiser
Eu largo tudo
Vou pr'o mundo com você
Meu bem
Nessa nossa estrada
Só terá belas praias
E cachoeiras...

Aonde o vento é brisa
Onde não haja quem possa
Com a nossa felicidade
Vamos brindar a vida meu bem
Aonde o vento é brisa
E o céu claro de estrelas
O que a gente precisa
É tomar um banho de chuva
Um banho de chuva...
.
Com os outros posso eu tão bem. Só me dão mais motivos para cantar.
Aquilo que tenho guardo para sempre, aquilo que largo, largo porque quero.
Diz, digam, faz, façam. Eu continuo a assistir ao espectáculo, a olhar em frente mas a pensar naquilo que me faz tranbordar de felicidade. Quando dou por mim o palco já está vazio e eu continuo feliz, a pensar naquilo que tenho comigo e não no que poderia ter.
Dizem que é preciso disto para ver as coisas como realmente são, interpretado isto fui por os meus óculos 3D e transformei-me em Alice e vi o meu país das maravilhas. O meu, e não aquele em que vocês querem acreditar que vivo.
De mim, chego à conclusão, não sabem nada.
.
um banho dji chuvaaa um banho djii chuvaaa
Cacau

sábado, 6 de março de 2010

Tweedledee Tweedledum

Entra, estás a vontade. Pede-me para vestir qualquer coisa, despenteia-me e faz-me cócegas na barriga. Faz silêncio. Diz-me que vamos embora, ver fachadas e beber chocolate quente, andar de comboio e dar esmola. Faz-me acreditar que os nuggets não fazem mal e que tudo isto será mais que um texto.

Carolina in Wonderland

segunda-feira, 1 de março de 2010

Aos 18

As aulas continuam lentas.
As pessoas permanecem iguais.
As pastilhas mantém o sabor durante 2minutos.
A minha mãe continua a acordar-me aos berros a perguntar pelo rímel.
O meu pai continua a fazer o jantar.
O telemóvel continua a ficar sem bateria.
O Rock in Rio continua a ser um festival.
Os Exames Nacionais continuam lá marcados na pauta.
O sangue continua a circular nas veias.

A compra de tabaco e álcool torna-se legal.

Hm.. portanto... nada de novo.

Carolina

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Até para a semana

Shhh
Carolina

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

:)

C.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010


APETECE-ME

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Noite

Acordei num sofá azul, áspero e molhado. A minha mão colava-se aos cabelos, pegajoso e .. quente. Estava escuro, mas a luz que vinha debaixo das portas era suficiente, e deixava ver as migalhas no chão. Não consegui mexer nada excepto a mão que já tocava o chão arranhado.

...

Quando abri os olhos já a luz tinha invadido o espaço. O ar estava espesso, pesado. Virei-me de onde outrora tinha estado, sentia, há demasiado tempo. Estilhaços, roupa, batatas fritas, latas de cerveja, garrafas de vodka, pedaços de pão e tabletes de chocolate já a meio. Este foi o cenário que veio até mim. Levantei-me. Procurei a outra meia e um casaco limpo. Decidi que não valia a pena, era humanamente impossível concentrar-me numa tarefa naquele momento.
Estavas sentado no canto entre o sofá e a parede, de tronco nu, estavas de peito vermelho sujo, de cara pálida, a agarrar um isqueiro. Ela estava deitada no chão, metade debaixo da mesa, metade tapada por uma toalha de banho. Tinha o top rasgado, as calças molhadas, os pés em lama. Ao fundo, outros, vestidos mas desajeitados, com os cantos dos lábios sujos e brilhantes, com os olhos semi fechados, sem expressão.

Cheirava a calor, a àgua parada, a comida fria. Estava tudo longe.

Abri a porta. O sol incomodou como o vento, sentei-me ali mesmo. Peguei num cinzeiro que estava perto, afastei as cinzas com as pontas dos dedos, vi-me nele.
E não me preocupei.
Pretos, cheirei-os. Mistura de tabaco, gin e latex, aquele cheiro de noite eterna. Descalça, voltei a entrar. Olhei e vi-te no sofá onde já estivera, enrolado em ti mesmo, a respirar lentamente. Fria, peguei no que restava de mim. Ficámos ali, a rir sem mostrar, da noite que não tivemos.

Carolina

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Mim

Gosto de pensar assim: se faço aquilo que sinto que devo fazer, então tudo se explica. Por isso faço e traço a minha sorte.
Acho chato aquele perfeito, aquele que diz tudo certo, aquele que não se contradiz.
Adoro os pequenos defeitos, os defeitos são a outra metade da atracção.
Não gosto de ser perfeita, não gosto de ser previsível, não gosto de saber o que vai acontecer.
Gosto de pessoas que se orgulham delas mesmo, gosto de pessoas que tenham uma opinião e que saibam argumentar.
Não tenho tempo para arrependimentos. Sei que tenho sempre tempo para pensar, penso em nada, faço curta-metragens mentalmente do que poderia acontecer e tento realiza-las.

Assim continuo princesa, soldado e roqueira. Continuo no mundo da lua e no mundo do à última da hora.

Carolina

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Fuambi

Entrou, com plena consciência do que a esperava. Aquela casa tornara-se demasiado familiar, aquelas paredes já haviam ouvido muito. Ele tinha o típico especto desordenado, despenteado, despreocupado. Ele tinha o cheiro confortável de todos os fins de tarde passados de filtro entre os dedos. Ele tinha aquele cheiro. Ela entrou, instalou-se.

E os seus balões de pensamento diziam o mesmo.



Carolina

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Onde está o meu

Super Homem

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Kids



No time to think of consequences

Mim gostar

C.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

...

c.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

É isso


Carolina

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Slip Stream



E não dissemos nada, deixámos que as beatas desenhassem os nossos corpos no chão.

Carolina Duarte Lima

Crystalised.



So don't think that I'm pushing you away
When you're the one that I've kept closest

Precisava de novos sons

C.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

- sem saber -

Não sou boa com números. Com frases-feitas. E com morais de história. Gosto do que me tira o fôlego. Venero o improvável. Almejo o quase impossível. Meu coração é livre, mesmo amando tanto. Tenho um ritmo que me complica. Uma vontade que não passa. Uma palavra que nunca dorme. Quer um bom desafio? Experimente gostar de mim. Não sou fácil. Não coleciono inimigos. Quase nunca estou pra ninguém. Mudo de humor conforme a lua. Me irrito fácil. Me desinteresso à toa. Tenho o desassossego dentro da bolsa. E um par de asas que nunca deixo. Às vezes, quando é tarde da noite, eu viajo. E - sem saber - busco respostas que não encontro aqui. Ontem, eu perdi um sonho. E acordei chorando, logo eu que adoro sorrir... Mas não tem nada, não. Bonito mesmo é essa coisa da vida: um dia, quando menos se espera, a gente se supera. E chega mais perto de ser quem - na verdade - a gente é.

Fernanda Mello

Não era de cristal.

Finalmente parti o vidro fosco que tinha perante os olhos.
Parti-o e pisei-o, e ainda lhe cuspi.


Chega.

Orgulhosamente, Carolina.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Um dia VI


Um dia ainda vamos rir disto tudo
e ficar assim para sempre

sábado, 9 de janeiro de 2010

Açúcar.

Sei que não esqueceste.
Eu sei que não esqueci. E sei também que não quero esquecer.
Gosto de pensar que ainda pensas nisso.

Deixa-me apanhar cada pedaço que deixaste quando te disse não.
Deixa-me guarda-los nas pontas dos dedos.

Retém a respiração...

... por agora ficamos pelo que o pacote de açúcar diz.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Mãos

Se me perguntassem diria que tenho uma mão cheia de coisas que quero dizer.
Mas vou esperar por amanhã.


Por que contigo, querido, nunca se sabe.




Carolina

sábado, 2 de janeiro de 2010

Nova gerência

É como aquelas alturas em que vais ao teu restaurante preferido, aquele a que sempre vais quando mais te falta algum conforto, ou te queres sentir bem com a tua própria e miserável vida, e pedes o teu prato favorito, aquele cheio de molho que no fim desaparece quando lhe passas o pão.
Ficas cheio, dizes que comeste que nem um boi e até que vais a rebolar para casa.
Mal sabia eu que segundos após dizeres isso, o empregado passa de longe com um bolo de chocolate, ainda quente, que te deixa descontrolado.
Pergunto-te se queres comer um. Dizes que não.
Vou pagar a conta, viro-me e dou por ti a saires com uma caixa cheia desse chocolate entre braços, e a baba a escorrer-te no peito.

Não tinhas dito que estavas cheio? Ah e que não o querias?

Penso para comigo, e só imagino este discurso a sair-te da boca: Tenho vontade, vou pedir uma fatia, acho que não consigo resistir. Obrigado, sei que posso contar sempre contigo para as melhores entradas. Sabes, eu, sou sempre o prato principal.

É bom que morras de indegestão.
Eu neste caso posso ter sido o restaurante, mas não vou fazer outra vez de Rennie.